quarta-feira, 27 de maio de 2009

A metafísica da vivência -parte I

À partida pelo titulo poderá parecer que este texto estará de algum modo relacionado com a teoria psicanalítica de Freud e/ou considerações filosóficas de Aristóteles. E sim tem, mas não só.

Vejamos, como já devem ter concluído algures por esses caminhos da vida o ser humano é necessariamente um animal social, embutdo num background genético. Vivendo numa sociedade composta por várias partes/funções este por norma adquire um papel baseado na sua vivência, em factores fisiológicos,ambientais,etc. A sua capacidade de absorver conhecimento varia, mas este é capaz de inovar e imaginar como nenhum ser conhecido.É com cada um de nós tivesse um receptor que captasse as ondas cósmicas vindas em forma de variados tipos de informação, e fizesse uma filtragem e reconhecimento dos dados tal e qual um modem de um computador(com a devida diferença relativamente ao interface e ao poder sensorial entre outros).

Ora ultrapassadas as questões técnicas e de sobrevivência do corpo humano este tende a compreender o mundo interagindo com ele de diversas maneiras estando constantemente a receber dados, mas também a fornecer num processo que quando bem organizado poderá se assemelhar a uma quase simbiose. Poderemos extrapolar neste caso que existe em cada um de nós um lugar comum com o próximo e também com o espaço que ocupamos originando um equilíbrio. Isto se o "circuito" estiver em pleno funcionamento.

1 comentário:

Anónimo disse...

Somos produto e produtores do meio social :) É disso que resulta a nossa vida! Mais que isso, somos seres originais, porque sabemos interagir com o meio com cada vez mais formas, todas elas sofisticadas e evoluídas tecnologicamente.